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Servidores(as) e colaboradores(as) de todos os campi da universidade participaram das testagens

Por José Luiz Guerra

A Comissão Trabalho Seguro da Unifesp, presidida pelo professor titular da Disciplina de Infectologia da Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) Arnaldo Lopes Colombo, concluiu o inquérito sorológico iniciado em agosto de 2020 e realizado junto aos(as) servidores(as) e colaboradores(as) da universidade.

No Campus São Paulo, os trabalhos foram realizados em três fases, entre agosto e setembro. Já nos demais campi, as testagens aconteceram entre 24 de novembro e 9 de dezembro. Com o inquérito foi possível identificar os indivíduos que foram expostos ao coronavírus, dentro dos limites de sensibilidade dos testes utilizados. No total, foram realizados 2.118 exames. Os(as) participantes que apresentaram alguma positividade foram contatados, via telefone, para verificação do estado de saúde, esclarecimento de dúvidas e orientações necessárias.

Comissão realizou testagens em todos os campi
Comissão realizou testagens em todos os campi

As docentes da Escola Paulista de Enfermagem (EPE/Unifesp), Monica Taminato e Maria Cristina Gabrielloni, cujo trabalho foi fundamental para a conclusão das coletas realizadas na instituição, ressaltam que a ação teve como objetivo monitorar a taxa de expansão da doença, desenvolver estratégias de vigilância de infecções pela doença, intensificar as medidas institucionais implementadas para prevenção e dar suporte aos (as) gestores(as) e ao trabalho seguro na instituição.

"Após a realização de todos estes testes sorológicos, podemos afirmar que as taxas de indivíduos já expostos à covid-19 em nossa comunidade acadêmica, independentemente da faixa salarial considerada e local de trabalho, foram sempre inferiores àquelas documentadas nos respectivos municípios. Estes dados refletem o intenso trabalho coletivo realizado na orientação da comunidade universitária em relação às medidas sanitárias adequadas para este momento, assim como o sucesso na implementação de medidas não farmacológicas para reduzir a transmissão comunitária desta virose em nossa universidade", pontua Colombo.

A ação está vinculada ao CPEC e a Comissão Trabalho Seguro com diversas ações para a adequação e organização dos espaços, além de guias de recomendações para a segurança de toda comunidade Unifesp.